segunda-feira, 6 de maio de 2013

CIRCUITO CULTURAL - DIVERSÃO E CONHECIMENTO

O Circuito Cultural Praça da Liberdade, onde visitamos os museus e os espaços culturais foi inaugurado em 2010 para ser o maior complexo cultural do país, com o objetivo de explorar a diversidade cultural e mostrar a população mineira e aos turistas um pouco mais de nossos costumes.

O circuito ainda não esta completo, mais alguns espaços ainda estão sendo montados e instalados para trazer mais diversidades para a população. Atualmente são oito abertos o Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Memorial Minas Gerais Vale, Museu das Minas e do Metal, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade e estão sendo montados outros cinco, o Centro Cultural Banco do Brasil, Casa Fiat de Cultura, Inhotim Escola, Centro de Referência da Economia Criativa do Sebrae e Museu do Automóvel.

 Com a visita foi possível conhecer um pouco mais da cultura do nosso Estado, é como se estivéssemos viajado a cada “cantinho” de Minas Gerais em apenas algumas horas, além de ser um lugar que abrange muito conhecimento é muito interessante, pois apresenta muitas riquezas, em artes, artefatos e objetos, esses elementos na atualidade possuem grandes valores que estimula a criatividade e a imaginação ficando mais fácil a compreensão e percepção sobre o que aquela arte representa.

Durante a visita fomos à nova atração do planetário do Espaço TIM UFMG do Conhecimento o filme que se chama Limite, onde se conta a história de marinheiros que se lançam em direção ao mundo desconhecido em uma jornada através do universo que transcende tempo e espaço, desafiando as leis da física e usando a imaginação. Nessa viagem, que acontece no período das grandes navegações europeias, aprende-se sobre a origem dos planetas, galáxias e constelações.

De todas as atrações e exposições que visitamos esse filme foi o que mais chamou nossa atenção, pois é uma lição de vida, o filme nos deu força para enfrentar desafios, e acreditar que podemos vencer. Para conseguir alcançar os objetivos temos que pensar positivo e correr atrás dos nossos objetivos com perseverança e criatividade, superando a cada dia as barreiras. 
 

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domingo, 5 de maio de 2013

Palacio das Artes

O Palacio das artes é um grande simbolo historico dos mineiros o mesmo foi palco de decisões importantes para o nosso Estado, com suas instalações rusticas possibilita a quem o visita fazer uma grande comparação de como tudo mudou desde quando foi construido até hoje.
 


O Palácio da Liberdade, sede do Governo mineiro, teve o lançamento de sua pedra fundamental a 7 de setembro de 1895 e o início de suas obras a 25 de novembro do mesmo ano. Seu projeto é de autoria do engenheiro-geógrafo pernambucano José de Magalhães membro da Comissão Construtora da Nova Capital. Magalhães diplomou-se em 1874 pela Escola Central Politécnica do Rio de Janeiro e freqüentou a École de Beaux-Arts de Paris.

As obras foram administradas pela Comissão Construtora da Nova Capital que contratou do Sr. Antônio Teixeira Rodrigues - o Conde de Santa Marinha a execução da fachada principal e das balaustradas das entradas laterais. A parte posterior do edifício foi confiada inicialmente ao Sr. Carlos Antonini e posteriormente ao empreiteiro Leonardo Gutierrez.

O padrão arquitetônico e ornamental das primeiras construções da Capital de Minas obedeceu à tendência estilística eclética, com predominância de elementos neoclássicos do 2º Império Francês. Empreendimento de grande vulto e de gosto apurado, o Palácio da Liberdade reflete a influência francesa em nossa arquitetura e de modo geral, o gosto europeu difundido e valorizado na época.

Atendendo ao requinte do projeto, grande parte dos materiais utilizados na construção do Palácio foi importada da Europa: armações de ferro das escadarias e estruturas metálicas da cobertura vindas da Bélgica, telhas de Marselha, pinho-de-riga da Letônia entre outros. O restante veio do Rio de Janeiro e; de Minas Gerais, somente os tijolos, as pedras e a cal.

Para a pintura e a decoração do edifício, veio do Rio de Janeiro o artista Frederico Antônio Steckel, trazendo com ele uma equipe de decoradores nacionais e estrangeiros que realizaram admiráveis trabalhos nos tetos, paredes e cimalhas, além de ornamentos com grande aplicação de papier-maché.

Na escolha dos pisos prevaleceu o gosto e a harmonia com o restante da decoração; no hall empregou-se o mármore de Carrara e nos diversos salões optou-se pelo parquet, ricamente trabalhado formando desenhos geométricos.

Obra prima de grande destaque no interior do prédio é a escadaria metálica em estilo art-noveau. Minuciosamente trabalhada em ferro batido com ornamentação em motivos florais, foi totalmente produzida nas oficinas belgas Acières Bruges, utilizando o sistema desmontável Joly, considerado um grande avanço tecnológico na época e, inclusive, merecedor de prêmio na grande exposição de Londres. As peças dessa escadaria chegaram ao Brasil em maio de 1897, quando foi montada e passou a figurar em lugar de honra no Palácio Presidencial.

Para a decoração final importaram-se também o mobiliário, as tapeçarias, os cristais, as louças, os talheres, sendo a grande maioria de origem francesa e o restante de outros mercados europeus.

O Palácio Presidencial foi inaugurado em 1897, embora com obras ainda em andamento. Estas diziam respeito, sobretudo, aos jardins, à ornamentação das paredes das salas laterais do segundo pavimento, ao revestimento e ornamentação do Salão Nobre, à confecção e colocação das duas portas para o Salão de Honra, à decoração dos tetos dos torreões, e à pintura e colocação dos vidros. Estes serviços foram concluídos em 1903. Chrispim Jacques Bias Fortes foi o primeiro governador a ocupar o Palácio da Liberdade.

Desta data até 1913 foram realizados trabalhos de conservação, complementação e finalização dos passeios e colocação de postes de iluminação nos jardins.

Em 1920, durante o governo de Arthur Bernardes, o Palácio da Liberdade passou por uma reforma para melhor receber os soberanos belgas em visita a Belo Horizonte. Os trabalhos realizados consistiram principalmente em mudanças na decoração, quando predominou o gosto pelo estilo Luis XVI.

Em dezembro de 1925, no governo de Mello Viana, foi inaugurada com grande repercussão uma nova ornamentação no Salão de Honra, executada pelo artista Antônio Parreiras.

No período compreendido entre 1925 e 1967, além das obras de pintura e conservação rotineiras, não há registros de intervenções significativas, apenas referência de que tenha sido executada uma nova ornamentação em 1956.

Em 1968 foram colocadas grades na frente e nas laterais do edifício, holofotes no jardim e, no interior, houve mudanças na distribuição dos cômodos e construção de novos apartamentos no segundo pavimento.

O tombamento do Palácio foi efetuado pelo IEPHA/MG, através do Decreto nº 16.956, de 27/01/75, garantindo a preservação integral do monumento, considerando seu grande valor histórico, artístico e arquitetônico.

Em novembro de 1980, foram realizados trabalhos de estabilização estrutural do edifício com a utilização de “estacas-raiz” e injeções de nata de cimento nas fundações. Após o trabalho estrutural, foi iniciada, sob responsabilidade do IEPHA, a restauração dos elementos artísticos e arquitetônicos do edifício, que objetivaram a sua total recuperação e preservação.

Em 1989/1990, foi realizado o Inventário do Acervo de Bens Móveis do Palácio da Liberdade. Os bens foram catalogados em trinta e duas categorias onde se incluem peças de mobiliário, objetos de iluminação, esculturas, prataria, relógios, tapeçarias e uma rica pinacoteca.

Em 1992 foi executada a pintura das fachadas do Palácio, após a realização de prospecções pelo IEPHA/MG.

Em 1993, o IEPHA/MG - em conjunto com a Secretaria da Casa Civil e com o Gabinete Militar do Governo do Estado – realizou obras estruturais nos torreões (estrutura metálica e madeiramento da cobertura).

Em 10 de novembro de 1994, o Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município de Belo Horizonte efetuou o tombamento integral do Palácio da Liberdade no Conjunto Urbano da Praça da Liberdade e Adjacências. Neste ano foram restaurados os forros dos torreões, quando foram removidas três camadas de pintura que encobriam a pintura decorativa original, e o coreto localizado nos jardins do Palácio.

Em 1995, o Departamento de Obras Públicas do Estado de Minas Gerais – DEOP – realizou a recuperação da cobertura.

Já em 1997 e 1998 foram executadas serviços em diversos cômodos. No mesmo período foram restaurados os jardins, a estufa e o pavilhão de eventos, além de reformados os galpões de apoio, com a instalação de vestiários e depósitos.

A última obra de restauração iniciada em 2004 e concluída em 2006, foi uma intervenção global, que assumiu caráter de restauração abrangente. A restauração da cobertura, estrutura complexa de madeira e metal, com clarabóia de vidro, foi de grande importância, por sanar graves problemas de infiltrações que prejudicavam o prédio e seu acervo artístico.

A maior revelação desta obra foi, sem dúvida, o resgate da ambiência do pátio central, espaço contíguo ao hall da escadaria, ocupado há décadas por instalações sanitárias e depósitos. A liberação do espaço permitiu a recuperação da luminosidade natural na área central da edificação, valorizou as circulações e fluxos e descobriu elementos artísticos até então esquecidos.

Foram executadas novas instalações elétricas, hidráulicas, de telefonia e informática e de prevenção e combate a incêndio, além de infra-estrutura para sistema de segurança e manutenção corretiva no sistema de climatização. Foram restaurados os pisos em pinho-de-riga, peroba e mármore de Carrara, os forros, esquadrias e ferragens e realizada a limpeza da cantaria da fachada principal e a recomposição do reboco e pintura das fachadas laterais e posterior. A cozinha foi reformada e novas instalações sanitárias foram executadas.

A restauração dos elementos artísticos aplicados à arquitetura foi realizada em oito etapas. Os trabalhos desenvolveram-se em seqüência iniciada pelos cômodos frontais do pavimento superior, em função da importância e complexidade dos elementos a serem restaurados. As obras civis foram concluídas com a introdução de novo sistema de iluminação da edificação. Durante o ano de 2006 e 2007 foram restaurados os bens móveis: lustres, mobiliário e tapeçaria.

 

Museu Mineiro

O museu mineiro é um dos mais antigos de Belo Horizonte, onde são reunidas varias coleções com objetos vindos de varios pontos do Estado, nos proporcionando um melhor entendimento sobre as culturas do povo Mineiro.
 


O Museu Mineiro está localizado na Avenida João Pinheiro, trezentos e quarenta e dois, ao lado do Arquivo Público Mineiro. Seu riquíssimo acervo documenta, de forma material e simbólica, momentos distintos da formação da cultura do Estado. Atualmente, são mais de dois mil e seiscentos objetos, reunidos em trinta e seis coleções vindas de acervos particulares e de outras instituições.
 
Antiga sede do Senado Mineiro, o prédio que é tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico, integra o Circuito Cultural da Praça da Liberdade e está sob a gestão da Superintendência de Museus e Artes Visuais da Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais.
 
Uma curiosidade interessante: a constituição do acervo do Museu Mineiro teve início na época de criação do Arquivo Público Mineiro, ou seja, antecede em mais de oitenta anos a sua inauguração. São pinturas históricas, achados arqueológicos, mobiliário, conjunto de moedas e de armas, imagens sacras e equipamentos litúrgicos, datados dos séculos dezoito e dezenove. Além disso, o acervo da Pinacoteca do Estado - com pinturas, gravuras e esculturas – também foi incorporado ao acervo do Museu.
 
Ao visitar o Museu Mineiro, não deixe de conferir as obras “A Má Notícia”, pintura de autoria de Belmiro de Almeida; os quadros do Mestre Ataíde, que integravam a decoração de uma capelinha na cidade de São Domingos do Prata; e a escultura de São Miguel Arcanjo, obra singular do acervo de arte sacra com policromia atribuída a Joaquim José da Natividade.
 
 
 

Museu das Minas e do Metal

Uma parceria entre o Governo de Minas e o Grupo EBX o Museu das Minas e do Metal possui um abrangente acervo sobre a mineração e a metalugia, atividades que mais movimentam o setor economico do nosso Estado, com esposições sobre os metais e os minerios nos proporcionando grande conhecimento.
 
 
 
 
O imponente edifício do Museu das Minas e do Metal, popularmente conhecido como “Prédio Rosa” da Praça da Liberdade, abriga um importante acervo de duas das principais atividades econômicas de Minas Gerais: a mineração e a metalurgia.
 
O prédio começou a ser construído em outubro de 1895 com o objetivo de abrigar a Secretaria do Interior, que posteriormente sediou a Secretaria de Educação. Projetado pelo arquiteto José de Magalhães, o edifício obedeceu ao padrão arquitetônico adotado em todas as construções planejadas pela Comissão Construtora da Nova Capital – o estilo eclético, com predominância de elementos neoclássicos franceses.
 
Tombado pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais, em sua fachada se destacam as grandes colunas avermelhadas, executadas em pedras de calcário corado, semelhante ao mármore. Outra grande atração são as pinturas decorativas parietais em estilo eclético, descobertas embaixo de até nove camadas de tinta durante a restauração para abrigar o Museu das Minas e do Metal. O Prédio Rosa, que foi inaugurado junto com a capital em 1897, ainda abriga um dos primeiros elevadores de Belo Horizonte, de 1926, em pleno funcionamento.
 
Colocando a metalurgia e a mineração sob uma perspectiva histórica, as 18 salas do Museu apresentam de forma criativa o fascinante universo dos metais, dos minerais e de seus componentes. São 44 atrações sobre o tema, sendo 11 instalações dedicadas às principais minas do Estado.
 
Ao visitar o Museu das Minas e do Metal, não deixe de conferir a atração “Ouro”. Trata-se de um verdadeiro resgate do passeio de Dom Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina à Mina de Morro Velho, em Nova Lima, feito em um elevador virtual que desce até 2.450 metros de profundidade na companhia dos ilustres monarcas.
 


 

Memorial Minas Gerais - Vale

O Memorial Vale vem abrangendo vários temas em suas exposições, de artistas mineiros a heranças históricas de minas em geral, nos possibilita aprimorar bastante conhecimentos e conhecer melhor a história cultural, social e econômica de nossa Minas.
 



Como parte do Circuito Cultural Praça da Liberdade, o Memorial traz a alma e as tradições de Minas, contadas de forma interativa e contemporânea. Cenários reais e virtuais se misturam para criar experiências e sensações que levam o público do século XVII ao século XXI.

O Memorial Minas Gerais – Vale chega para contribuir para que a nossa história esteja cada vez mais presente na memória e no coração dos mineiros.

O primeiro pavimento é uma síntese da obra: transformar patrimônio cultural e histórico em experiências e emoções para o visitante.

No primeiro pavimento, as mais variadas mídias se reúnem para mostrar a vida e a obra de artistas, símbolos de Minas Gerais. O visitante passeia pelos sertões de Guimarães Rosa, reflete sobre os temas que inspiraram Drummond, admira a "não arte" de Lygia Clark e compreende o trabalho que transcende a estética de Sebastião Salgado.

Café Temático, Cyber Lounge, Mídiateca e sala para projetos educativos fazem do primeiro pavimento um lugar de convivência, de pesquisa e de lazer.
 
No segundo pavimento, as heranças históricas conduzem o visitante a uma viagem pelos elementos que constituem a identidade mineira: a história do próprio prédio - local onde foi lançada a pedra fundamental da cidade de Belo Horizonte -, as cidades mineiras, a vida dos mineiros no passado, as expressões artísticas, a formação do povo mineiro, suas famílias e os homens públicos que conduziram Minas Gerais como unidade da federação.
A história de Minas Gerais e a história da mineração no Brasil são absolutamente ligadas. O terceiro pavimento do Memorial Minas Gerais – Vale torna os pontos em que elas se tocam em espaços de visitação, interação e aprendizado.

No pavimento estão a Sala Vale, salas em homenagem às manifestações populares e folclóricas, ao Modernismo Mineiro e à riqueza do Vale do Jequitinhonha, além de espaços para espetáculos, cinema, performances e exposições de novos talentos de Minas.

São as manifestações contemporâneas e o orgulho da Vale em fazer parte da história do Estado, tornando-se parte das memórias de Minas Gerais.
Fonte: http://www.memorialvale.com.br/site/memorial-minas-vale/
 

Espaço TIM UFMG do conhecimento

Um espaço de interação entre pessoas e tecnologia, que aborda varias exposições temáticas, além do terraço astronômico com seu planetário que possibilista a seus visitantes observar imagens do céu. 
 
 

Centro de Arte Popular Cemig

Uma parceria do Governo do Estado juntamente com a Cemig, o Centro de Arte Popular leva os seus visitantes a varias culturas proporcionando a apreciação da arte mineira e do Brasil.
 
 
 
APRESENTAÇÃO
 
O antigo Hospital São Tarcísio, na Rua Gonçalves Dias, foi transformado no Centro de Arte Popular - Cemig, inaugurado no dia 19 de março de 2012. Com projeto dos arquitetos Janete Costa e Acácio Gil Borsoi, o novo equipamento cultural, que está sob a administração da Superintendência de Museus e Artes Visuais, integra o Circuito Cultural da Praça da Liberdade.

O Centro é um espaço dinâmico, capaz de refletir a riqueza e a diversidade cultural de Minas Gerais, de dinamizar a produção, o consumo e a fruição culturais e de atuar como poderoso fator de inclusão social, na geração de empregos e de renda.

Espaço privilegiado de divulgação e apreciação do trabalho dos artistas populares de Minas e do Brasil, o Centro oferece a seus visitantes a oportunidade de conhecer nossa arte de raiz, participando, compartilhando e visualizando ativamente as diferentes artes produzidas no país.

O projeto museológico do Centro de Arte Popular - Cemig foi elaborado para conduzir o visitante ao mundo do imaginário do artista que, através de sua arte, nos leva às suas origens, culturas, histórias, crenças, religiões, lendas, verdades, fazeres e práticas de um povo que traz nas mãos a tradução de um sincretismo cultural próprio e característico do povo brasileiro.




 



 
 
 

Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa

A biblioteca pública é um ponto de referencia para muitos estudantes da Capital, possuindo um grande acervo de livros variados, sendo uma grande fonte de aprendizado e informação.
 
 


Projetada por Oscar Niemeyer e criada pelo então Governador Juscelino Kubitschek em 1954, a Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa integra o Circuito Cultural Praça da Liberdade. É considerada biblioteca modelo pelo Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas Municipais de Minas Gerais, sendo referência para as bibliotecas dos 853 municípios mineiros.

Com cerca de 260 mil títulos disponíveis para consulta, entre livros, revistas e jornais correntes e históricos, recebe diariamente 1.500 pessoas, entre crianças, jovens, adultos, estudiosos de várias áreas e portadores de deficiência visual.

Seu vasto acervo reúne obras de escritores brasileiros e estrangeiros, coleção de autores mineiros de todas as épocas, obras raras e especiais de reconhecida importância, livros sobre artes, coleção infanto-juvenil e acervo em Braille. Conta ainda com um amplo arquivo de jornais históricos digitalizados, salas de estudo e de pesquisa via internet, teatro (com capacidade para 220 pessoas e suporte tecnológico), sala de cursos e galerias de arte.

A Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa também desenvolve programas e ações sociais de mediação e incentivo ao livro e à leitura através de atividades como “Aula na Biblioteca”, “Em Destaque”, “Hora do Conto e da Leitura”, além de cursos, palestras, oficinas, visitas guiadas, exposições temáticas e literárias e serviços de extensão bibliotecária como o Carro-Biblioteca e o Caixa-Estante.

Fonte: http://www.cultura.mg.gov.br/component/content/article/207-biblioteca/445-biblioteca-publica-estadual-luiz-de-bessa


Arquivo Público Mineiro


Visitando o Arquivo Público foi possível observar o quanto é importante a cada década guardar documentos e memoriais dos nossos antepassados, resguardando e proporcionando para as gerações futuras conhecimentos sobre culturas passadas.



Criado em Ouro Preto em 1895, o Arquivo Público Mineiro (APM) é a instituição cultural mais antiga de Minas Gerais. Ele é responsável pela gestão do patrimônio arquivístico produzido pelo Poder Executivo de Minas Gerais e dos documentos privados de interesse público e social.

São competências do Arquivo Público Mineiro estabelecer diretrizes para a gestão dos documentos do Poder Executivo; planejar e coordenar o recolhimento, a recepção e a preservação dos documentos produzidos e acumulados pelo Poder Executivo e os documentos privados de interesse público e social, colocando-os à disposição da sociedade; e autorizar a eliminação de documentos produzidos pelos órgãos e entidades do Governo do Estado.
 
SEDE

Datada de 1897, a casa que hoje abriga o Arquivo Público Mineiro integra o conjunto arquitetônico de Belo Horizonte e faz parte do Circuito Cultural da Praça da Liberdade.
 
O ACERVO

O acervo do Arquivo Público Mineiro é constituído por documentos produzidos e acumulados por órgãos da Administração Pública de Minas Gerais e por arquivos privados, abrangendo desde o século XVIII até o século XX. Além de manuscritos e impressos, reúne mapas, plantas, fotografias, gravuras, filmes, livros, folhetos e periódicos.

A Biblioteca do Arquivo Público Mineiro, com cerca de 12.000 títulos, destina-se ao atendimento da pesquisa institucional para organização de acervos e suporte à pesquisa de seus usuários.
Fazem parte do acervo publicações técnicas de arquivos e bibliotecas, anais e anuários de órgãos públicos estaduais e federais, mensagens e relatórios do governo mineiro, legislação estadual e federal, biografias, genealogias, bibliografia e um número relevante de livros, periódicos e folhetos sobre a história de Minas Gerais, do Brasil e do Império Português.
 


 

CIRCUITO CULTURAL




O Circuito Cultural Praça da Liberdade foi criado com o objetivo de explorar a diversidade cultural, com opções interativas e abertas ao público em uma área de enorme valor simbólico, histórico e arquitetônico de Belo Horizonte. A oportunidade surgiu com a transferência da sede do Governo de Minas Gerais para a Cidade Administrativa, no bairro Serra Verde.

Inaugurado em 2010 o complexo reúne os oito prédios antigos onde funcionava as secretarias do Governo, que foram adaptados e passaram a abrigar museus e espaços culturais, que atualmente é consagrado um dos mais importantes e o maior complexo cultural do País.

Criado através da parceria público-privada , os oito espaços culturais e museus em funcionamento são: O Arquivo Público Mineiro, Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, Centro de Arte Popular Cemig, Espaço TIM UFMG do Conhecimento, Memorial Minas Gerais Vale, Museu das Minas e do Metal, Museu Mineiro e Palácio da Liberdade, além das atividades do Inhotim Escola, que ocorrem paralelas às obras de sua sede.

O Circuito Cultural Praça da Liberdade é co-gerido pelo Instituto Sérgio Magnani desde junho de 2012, por meio de parceria firmada com o Governo de Minas Gerais, e alguns dos museus/espaços são administrados por empresas privadas, que realizam investimentos na recuperação do patrimônio e na manutenção dos prédios.